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domingo, 26 de setembro de 2010

Dia Nacional do Surdo terá caminhada, ação social e dia de lazer

O Centro de Atendimento ao Surdo (CAS), realiza no período de 27 a 29 de setembro uma programação destinada do Dia Nacional do Surdo, celebrado no dia 26 de setembro. A programação inicia na segunda-feira (27) com uma caminhada cujo tema será: “O Surdo e Suas Conquistas”.

A caminhada sai às 16h 30 da frente do CAS na Avenida José Antonio Siqueira, Número 875, no bairro Laguinho, passando pela Rua Odilardo Silva, seguindo pela Avenida FAB e Rua Cândido Mendes, até a chegada no Parque do Forte. No dia 28 haverá uma ação social, com o tema “O surdo e seu bem estar”. A ação será no prédio do CAS, das 8h às 13h. Haverá prestação de serviços relacionados à saúde e cidadania. Por fim, no dia 29, acontece a programação “O lazer também é um direito do surdo”, com competições esportivas, sorteio de brindes para os surdos e momentos de lazer. Histórico A Comunidade Surda Brasileira comemora em 26 de setembro, o Dia Nacional do Surdo, data em que são relembradas as lutas históricas por melhores condições de vida, trabalho, educação, saúde, dignidade e cidadania. A Federação Mundial dos Surdos já celebra o Dia do Surdo internacionalmente a cada 30 de setembro. No Brasil, o dia 26 de setembro é celebrado devido ao fato desta data lembrar a inauguração da primeira escola para Surdos no país em 1857, com o nome de Instituto Nacional de Surdos Mudos do Rio de Janeiro, atual INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos). No Amapá, há vários anos já existe o atendimento especializado para surdos nas escolas públicas e foi criado o CAS. Por Lívia Almeida – Colaboradora com informações do CAS.

sábado, 25 de setembro de 2010

QUANTAS PESSOAS SÃO PORTADORAS DE DEFICIENCIA NO BRASIL.

Segundo dados estimados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para países em desenvolvimento em tempos de paz, 10 % da população são formada por pessoas portadoras de deficiência sendo que, dessas,

50% é portador de Deficiência Mental,

20% de Deficiência Física,


15% de Deficiência Auditiva,

10% de Deficiência Múltipla e

5% de Deficiência Visual.

Os dados mais recentes sobre a população brasileira foram colhidos no Censo do IBGE em 2000. De acordo com esse documento, existem cerca de 24,5 milhões de pessoas no Brasil, ou 14,5% da população total.
Desses,

8,3% possuem deficiência mental,

4,1% deficiência física,

22,9% deficiência motora,

48,1% deficiência visual e

16,7% deficiência auditiva.

Quais são as principais causas da ocorrência de deficiências?

Segundo estimativas publicadas no site do MEC,


30% das deficiências são causadas por doenças em geral,

20% por problemas congênitos,

20% por desnutrição,

7% por acidentes domésticos,

5,5% por acidentes de trânsito,

2,5% devido a acidentes de trabalho e

15% por outras causas.


Quais são as principais causas de incapacidade por doença?

Segundo a OMS (1977), as principais causas de incapacidade por doença no mundo são:

· Transtorno do humor,

· Perda da audição,

· Filaríase linfática,

· Bócio,

· Retardo mental,

· Afecções cretinóides,

· Transtornos esquizofrênicos,

· Cegueira devido à catarata,

· Demência adquirida (como nos casos de Alzheimer e Parkinson).

terça-feira, 21 de setembro de 2010

21 DE SETEMBRO - DIA NACIONAL DO DEFICIENTE FÍSICO.

Hoje é o Dia Internacional do Deficiente Físico!!! Não vamos dar parabéns, pois ninguém gosta de ser deficiente, mas tentaremos expressar um pouco das necessidades e reivindicações destas pessoas que necessitam de muita ajuda e não de boas ações. O Deficiente físico não é, na maioria da vezes, aquela pessoa que deseja que você tenha pena dela ou que queira ajuda. Ela apena pede respeito aos seus direitos e igualdade social.

No Brasil é muito difícil ser ou estar deficiente, pois essa pode não ser uma situação permanente e sim temporária, porque a nossa legislação não é respeitada pelo poder público, nem pelo setor privado e a população também não ajuda.

É impressionante como temos construções novas que não tem acessibilidade e a preocupação com as pessoas deficientes e idosas, nas ruas raramente vemos uma rampa decente para um Cadeirante (pessoa que se locomove com cadeira de rodas) utilizá-la ou quando temos no final dela tem um bueiro que pode prender as rodas dianteiras da cadeira e causar um acidente, as calçadas da cidade inteira estão tão deterioradas que é quase impossível andar por elas normalmente sem tropeçar, imagine um deficiente.

O transporte de um deficiente é feito de uma forma especial, pois ele não tem como subir em um ônibus, por exemplo, com sua cadeira de rodas. Por isso foram criados ônibus especiais para deficientes e cada linha deve ter um circulando, pelo menos no Rio de Janeiro, em horários regulares, porém os deficientes ficam limitados aos horários de circulação destes ônibus e sujeito a não utilizarem-o por quebra do mesmo. Ai pergunto: Porque não colocar a maioria dos ônibus adaptados? e acabo por responder também: O custo da empresa seria mais alto e isso reflete nos altos lucros. Gostaria de deixar os parabéns ao Metrô do Rio de Janeiro que em quase todas as estações tem a acessibilidade para os deficientes e seus seguranças são treinados para auxiliar um deficiente da forma correta.


Encontrar emprego para um deficiente é tarefa complicada. Os empresários acham que todo deficiente não tem condições de exercer uma função com especialidade e só oferecem cargos nas equipes de limpeza, reposição, office boy e caixas, no comércio. Essa mentalidade tem que mudar, pois temos vários deficientes graduados, especialistas e a maior parte deles dedicados ao que fazem e além disso ainda temo uma lei federal que impõe uma porcentagem de deficientes para empresas com um X números de funcionários, mas quem fiscaliza isso?

Ninguém aqui está dando uma de coitadinho, apenas pede-se os direitos básicos da constituição de ir e vir, educação e trabalho, seria isso pedir muito? Acho que nossos governantes podiam fiscalizar melhor e fazer alguns ajustes nas leis que temos, porque elas não são ruins, são mal fiscalizadas.


" Com o carinho de toda Diretoria da ADET, a todos os Associados e Portadores de Deficiência do Brasil".

terça-feira, 14 de setembro de 2010

ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA: um processo de emancipação das Pessoas Com Deficiencia.

Escrito por Sonia B. Hoffmann

Porto Alegre, 27 de agosto de 2010.

Hoje em dia, ainda é bastante freqüente ouvirmos que a pessoa com
deficiência visual, pelo fato de não enxergar ou ter sua visão reduzida,
está impedida para a realização de atividades básicas e tarefas de
pequena ou média complexidade presentes no cotidiano de todos nós. Este
conceito generaliza-se e toma proporções mais acentuadas de acordo com a
idade, o gênero, o grau visual e a existência ou não de outros
comprometimentos associados.

Consideradas não apenas limitadas, mas especialmente impedidas, as
pessoas cegas ou com baixa visão passam a ser alijadas de vivências e
experiências diárias. Com esta atitude, o outro social desconsidera suas
possibilidades e capacidades funcionais e legitima para a pessoa com
deficiência visual a estruturação de uma passividade perigosa para o
desenvolvimento de sua personalidade de forma sadia e independente, pois
esta pode tornar-se refém da vontade e do julgamento dos seus pretensos
"cuidadores".

Ancorada na fantasia e no mito da incapacidade, tecidos culturalmente
pelo desconhecimento e pela falta de bom senso, dois fenômenos se
estabelecem: a escravização, mútua ou não, das pessoas que enxergam para
o cumprimento dos anseios, desejos e necessidades de quem não enxerga; a
vinculação da deficiência visual a outros comprometimentos ou distúrbios
imaginários que somente existem porque persistem o comodismo e a
carência de estímulos, incentivos e informações para a aprendizagem da
autonomia e da independência.

Neste artigo, a intenção é justamente trazer ao conhecimento e à
reflexão um processo de emancipação chamado Atividades de Vida Diária,
apresentando-se razões para a sua adoção e seu uso pelos protagonistas
desta aventura e desafio de viver a vida de um modo diferente.


ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA - que processo é este?

Este processo diz respeito a uma série de conteúdos, técnicas e
metodologias que proporcionam, em um determinado tempo, o
desenvolvimento e o refinamento de habilidades intelectuais, emocionais,
manipulativas e sensoperceptivas necessárias para a solução de problemas
e de situações práticas e rotineiras enfrentadas inevitavelmente pelas
pessoas durante a vida.

As Atividades de Vida Diária (AVDs) abrangem:
- a mobilidade funcional (deslocamentos significativos em ambientes
restritos e amplos, uso de escadas e elevadores, organização de mapas
mentais, localização no espaço, ...);
- os cuidados pessoais (higiene, vestuário, medicação, hábitos
comportamentais, ...);
- a comunicação funcional (leitura, escrita, compreensão de textos e
conversas, solicitações, ...);
- a expressão sexual (conhecimento e manifestação dos sentimentos,
informação e administração das manifestações da sexualidade e da sensualidade,
comportamentos e atitudes de prevenção, ...);
- a administração doméstica (preparo de alimentos, organização e limpeza
da casa, abastecimento, segurança doméstica, reparos domésticos, ...);
- a capacidade para a vida em comunidade (relacionamento com parentes,
amigos e colegas, preparação de encontros e festas, recreação conjunta,
trabalhos cooperativos, ...);
- a administração de tecnologias assistivas (uso dos talheres, de
tesouras e agulha, do telefone, do gravador, do rádio, do computador, ...);
- administração de dispositivos ambientais (uso de ferramentas e
instrumentos de ação sobre o ambiente, consertos básicos, ).

O desenvolvimento de um programa em Atividades de Vida Diária não
significa a profissionalização da pessoa cega ou com baixa visão para o
desempenho de uma determinada tarefa, pois a sua realização está muito
mais relacionada ao saber como executar uma ação ou experiência do
cotidiano do que ao seu conhecimento de um saber acadêmico. Com esta
perspectiva, torna-se muitas vezes suficiente a transferência do conhecimento do grupo
familiar, de amigos ou professores sobre um conteúdo a ser compartilhado
com a pessoa com deficiência visual, tal como no caso de vestir-se,
tomar banho, preparar um lanche rápido, arrumar a cama, acender o fogão,
por exemplo. . No entanto, há situações em que este saber fundamental
pode ser disponibilizado por um profissional especialista em uma
determinada função como, por exemplo, um eletricista, um jardineiro, um
encanador, uma costureira, um professor de Orientação e Mobilidade.


Razões para a adoção e uso do programa de Atividades de Vida Diária

O ensino e a aprendizagem da maneira de realizar e resolver efetivamente tarefas
rotineiras ou eventuais pela pessoa com deficiência visual trazem, não
somente para si, efeitos benéficos que ultrapassam as fronteiras do
presente e do físico, mas abarcam o futuro e suas (re)ações afetivas,
emocionais, intelectuais e sociais. Entre tantas e tantas razões que
justificam a existência e a aplicabilidade deste processo, é possível
destacar como chaves motivadoras os seguintes pontos:

1. Aquisição da autonomia;
2. Desenvolvimento de habilidades e papéis sociais;
3. Mudança de hábitos e do próprio estilo de vida;
4. Busca da solução de problemas e de situações do cotidiano;
5. Veiculação e articulação dos conteúdos pedagógicos desenvolvidos na
escola ou em outros ambientes acadêmicos, facilitando sua compreensão e
assimilação;
6. Elevação da autoestima e redução do isolamento social;
7. Redução ou rompimento de mitos sobre a passividade e acomodação da
pessoa cega ou com baixa visão;
8. Fortalecimento do sentimento de eficiência, eficácia e competência;
9. Estabelecimento de relacionamentos fundamentados na afetividade e não
em situações de dependência ou conveniência e
10. Rompimento do fenômeno de escravização do outro social, tornando-se
a satisfação de alguma necessidade da pessoa com deficiência visual uma
opção e não uma imposição.

Deste modo, é de fácil compreensão que os conteúdos e informações
desenvolvidas em Atividades de Vida Diária, de maneira (in)formal ou
ludica, podem trazer a todos profundas e diversificadas contribuições
nos diferentes aspectos da constituição do ser como ser humano.

A atribuição ou não de importância para a participação neste programa e
processo representa, entretanto, uma ação iniciada a partir da decisão
tomada pelas pessoas envolvidas pelos efeitos e consequências da
deficiência visual e não tão-somente pela própria pessoa cega ou com
baixa visão, quando esta vive e convive em um grupo. Contudo, é sempre
importante que esta decisão individual ou coletiva seja o resultado de um
sentimento genuíno de emancipação e da vontade sincera de enfrentamento
das dificuldades para o crescimento humano desde a infância até o término
da velhice.

Disponível em:
http://www.diversidadeemcena.net

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

10 COISAS QUE APRENDI NAMORANDO UM CADEIRANTE.



Bianca Marotta - segunda-feira, 30 de agosto de 2010 - 09:36

Gostei tanto do post da Cris, sobre 10 coisas que ela mais odeia em ser cadeirante, que resolvi entrar na onda e começar a fazer minhas listinhas.

Depois que conheci o Dado, muita coisa mudou na minha visão de mundo e achei que seria bacana começar listando as 10 coisas que aprendi com minha relação com um cadeirante. Será que alguém vai se identificar?

1) Cadeirantes fazem sexo – Sim meus caros leitores. Eu também tinha esse tipo de dúvida. O que a falta de informação não nos faz imaginar, não é mesmo? Pois bem, descobri que cadeirantes transam, sentem tesão e gostam de sexo como qualquer pessoa.

2) Cadeirantes dirigem – Nada que a tecnologia não resolva. Carros são máquinas e máquinas podem ser modificadas e adaptadas. Quem dirige com os pés também pode dirigir com as mãos. E é assim que a coisa funciona.

3) Banheiros reservados só devem ser usados por pessoas sem deficiência em casos de muita urgência – Pois é, galerinha, eu era do tipo que adorava usar um banheiro reservado para pessoas com deficiência. Tão grande, tão espaçoso, dá até pra dançar lá dentro! (Sim, eu já fiz isso :P). Mas não foi difícil entender que devemos respeitar a finalidade das cabines maiores e deixá-las livres e limpas para aqueles que mesmo querendo, não conseguem entrar numa cabine menor.

4) Pessoas com deficiência podem ser bastante independentes – Quando conheci o Dado, ele morava com os pais. Meu primeiro pensamento foi: “bom, ele deve precisar de ajuda no dia-a-dia e por isso ainda mora com eles.” Claro que não. As pessoas com deficiência são muito mais independentes do que imaginamos, mais até do que muito “andante” que conhecemos. Não demorou pra sacar que ele só não tinha saído da casa dos pais ainda, por falta de oportunidade.

5) Vagas reservadas são reservadas. Mas não pra mim – Não me lembro de ter estacionado em alguma vaga reservada antes de conhecer o Dado, mas também nunca tinha parado pra pensar que o tamanho e a localização dessas vagas tinha uma razão de ser. Precisam ser largas, pra pessoa conseguir sair do carro com a cadeira de rodas e geralmente estão mais próximas da entrada do estabelecimento, pra que a pessoa não tenha que andar muito. Afinal andar de cadeira de rodas ou mesmo muletas cansa pra caramba. Já experimentou?

6) Pessoas com deficiência usam os mesmos móveis que todo mundo – Sim, caros leitores, cadeirantes costumam passar da cadeira pro sofá, pra cama, pra poltrona. Não é porque eles estão sempre sentados, que não tem vontade de trocar de lugar vez em quando, né?

7) Um cadeirante pode dizer: “Vou andar na praia” – Lembro-me bem da minha reação a primeira vez que escutei o Dado falando: “Vou andar na praia mais tarde”. Achei esquisitíssimo um cadeirante dizer que ia andar. Eu mesma evitava usar essa palavra perto do Dado, como se fosse uma ofensa ou um soco no seu estômago. Bobagem, bobagem! “Andar na praia” é só uma expressão, assim como “Vou dar uma corrida até a padaria” ou “vou a pé para o trabalho”. Não é só porque a pessoa não anda de verdade que precisa começar a usar outras palavras, pra falar sobre ações do nosso cotidiano.

8) Um ou dois degraus podem ser um grande obstáculo – No início do nosso namoro, eu achava uma besteira o Dado não querer ir a algum lugar que tivesse escada. Na minha cabeça era simples: bastava pedir ajuda a algum galalau forte. Com o tempo entendi que pode ser bastante chato, constrangedor e até mesmo perigoso ficar subindo e descendo escada no colo dos outros. Sem falar que é um direito das pessoas com deficiência terem acesso aos lugares. Parei de pensar assim e hoje sou partidária de freqüentar locais acessíveis.

9) Adaptar um banheiro ou mesmo um apartamento é mais simples e mais barato do que parece – É lógico que espaço se faz necessário. Cadeiras de rodas costumam ser um pouco mais largas que uma pessoa e também dificultam algumas manobras. Mas tendo-se o espaço necessário, alargar portas e colocar algumas barras já é o suficiente para se adaptar um lugar. Volta e meia me perguntam quais as adaptações que fizemos no nosso apartamento e explico que foram poucas. Alargamos algumas portas e baixamos cerca de 5 cm a altura de pias e bancadas. Deixar as pias vazadas, sem armários embaixo também ajuda um bocado. O resto fica por conta da altura onde guardamos as coisas nos armários.

10) E por último e talvez mais importante, cadeirantes trabalham, tem vida social, namoram, casam e tem filhos. Ou seja, são pessoas como outras quaisquer, com os mesmo direitos de deveres. O que faz das pessoas com deficiência diferentes, é o olhar da sociedade sobre elas. E é isso que precisamos mudar.

Fonte: http://maonarodablog.com.br/2010/08/30/10-coisas-que-aprendi-namorando-um-cadeirante/

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

ADET FAZ PRESTAÇÃO DE CONTAS DA REALIZAÇÃO DA 7ª SEMANA ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - 2010, E CAMPANHA PARA CONSTRUÇÃO DA SUA SEDE SOCIAL.


Tabira Vivenciou de 21 á 28 de Agosto de 2010, a sua 7ª Semana Estadual da Pessoa Com Deficiência, Promovida pela ADET – Associação dos Deficientes de Tabira, em parceria com o Governo Municipal, e com ampla participação da população, e vasta programação conforme segue abaixo:

Tema da Semana: QUALIDADE DE VIDA “LAZER PARA TODOS”

Dia: 21/08 (Sábado)

As: 07h30 - Dia “D” Campanha para Construção da Sede Própria, pelas ruas e Bairros, Sítios e povoados de nossa cidade de nossa cidade, neste dia foram arrecadados (doados) (R$ 1.443,00) em dinheiro e cerca de 600 Alimentos, que transformados e dinheiro fez um total de (R$ 657,00) dando um total geral de aproximadamente (R$ 2.100,00) Dois mil e cem reais, participaram deste dia “D” de arrecadação para construção da Sede muitas pessoas amigas, voluntários, sócios, padrinhos, Diretores e finalmente toda população do nosso município, fazendo a sua doação de coração. A seguir vamos citar alguns nomes, mas gostaria de antecipadamente agradecer de Coração em nome da Família ADET pelo brilhante gesto solidário de todos, e pedir perdão, se por acaso esquecermos o nome de alguém, esse alguém mesmo assim, sinta-se agradecido e abraçado por todos que fazem a ADET.

GRUPO 01: Apoio na Sede Social

Maria de Fátima da Silva – Diretora
Antonio Brito Oliveira - Diretor
Maria de Lourdes C. Nogueira – Diretora
Heleno Trajano Pereira – Diretor
Luiz Antonio da Silva – Nem - Ex Diretor
Paulo Heles de Souza Pereira – Voluntario
Nair Mascena Veras
Mariana Taís – Voluntária
Diego Silva

GRUPO 02: BAIRRO JOÃO CORDEIRO

Absolão Pereira Soares – Silon - Diretor
Rosilene Salvador
Paulinha de Dona Dalva
Genildo Almeida - PITÚ – Conselho Tutelar
Vânia Maria de Lima - Diretora
Vandelson da Graça Marcolino

GRUPO 03: RUA ROSA XAVIER (Rua da Granja)

Erbecia Diney Soares – Vigilância Sanitária
Fernando Soares Silva
Gilvan Siqueira
Iracema Antonia da Silva
Waniele Ferreira
George Walter Morais
Wagner Rodrigues de Lima.

GRUPO 04: POVOADO DO RIACHO DO GADO

Gilson Ferreira
Maria de Lourdes da Conceição
Joelma Avelino
Analice de Oliveira Santos
José Mikael Meneses
Leandro Manoel Pinheiro.

GRUPO 05: POVOADO DO BREJINHO, ARARA E BARREIROS I E II

Geneci Cristovão, Sua Filha Sara e sua Prima
Girleide Gomes da Silva – Diretora
Cícero Gomes da Silva
Irmã de Girleide nome ???

GRUPO 06: CENTRO (COMERCIOS E LOJAS).

Maria Ieda Guedes de Melo e Dias
Haway Ferreira Silva
Claudeci Queiroz Carvalho – Ribas – Diretor
Edmundo Barros
Rosineide, Aurineide e Aurioneide.

GRUPO 07: SITIOS: BARRO BRANCO II LOGRADOURO E BAIXA DA OVELHA.

Ivanes Pereira de Melo – Diretora
Rogério Sobral Almeida
Maurícia Alcântara

GRUPO 08: BAIRRO DE FÁTIMA I

Maria Lucia Nogueira de Lima - Lucia da AUNIFIC
Andréia Mikaele
Maria Luciana
Adelma Silva Souza
Laís Queiroz
Walter Marques.

GRUPO 09: BAIRRO DE FÁTIMA II

Josineide Serafim da Silva
José Ildo Ferreira Campos (Dandão)
Dona Maria da AMURT
Irmã de Luiz Miguel
Sobrinha de Luiz Miguel
Toda a Campanha foi coordenada pelo Presidente da ADET – Senhor Luiz Miguel da Silva.

Ainda no dia: 21/08 – tarde.

As 17h00 – Apresentamos O Programa A ADET EM AÇÃO, na Radio Cultura FM, 104,9 Os Entrevistados foram: Luiz Miguel da Silva, falando da Campanha e Antonio Brito, falando sobre Esportes Adaptados e marcaram presença também: Vagner Leandro (como um dos Apresentadores, Heleno Trajano, Paulo Heles e Digo Silva

Dia: 23/08 (Segunda-Feira)
As: 08h30 – Visitamos a Escola Municipal Andréia Pires, onde fomos muito bem recebidos pela Direção e professores, visitamos algumas salas de Aula e distribuímos Cordéis dos seis Anos de Fundação, lá se fizeram presentes: Heleno Trajano, Maria de Fátima, Girleide Gomes e Luiz Miguel e ainda os voluntários da ADET: Jozineide serafim e Elias Pereira de Melo

Dia: 24/08 (Terça-Feira)
As: 19h30 – Estava programa passarmos um Filme na Praça Gonçalo Gomes que não foi possível, mas visitamos a Escola Carlota Breckenfeld, onde fomos recebidos pela Direção, que nos mostrou a Biblioteca, e banheiros 100% adaptados para pessoas com Deficiência, lá se fizeram presentes os Diretores: Heleno Trajano, Antonio Brito e os voluntários: Paulo Heles e Diego Silva

Dia: 25/08 (Quarta-Feira)
As:10h00 – Audiência Pública Com a Promotora de Justiça Drª. Ana Clézia Ferreira Nunes, no Auditório Aretuza Mascena Pires (Bairro Jureminha – Tabira,
Lá se presentes: Heleno Trajano, Girleide Gomes, Claudeci Queiroz e o presidente Luiz Miguel da Silva, ainda tivemos as Ilustres presenças das Autoridades Locais: Advogados: Dr. Douglas Passos Honorato, Aristóteles Marques Prefeito do Município, Secretário Municipal de Educação, Represntante da Juíza de Direito desta Comarca, Secretária Municipal de Ação Social, residente do Lar do IDOSO, Ieda Melo Dias, Representando a Câmara Municipal de Vereadores: Tadeu Sampaio e Sebastião Dias.

Ainda na Quarta – Feira,

Fizemos palestra na Escola Sobre Direitos da Pessoa Com Deficiência na Escola Adeildo Santana - COHAB, para a Classe do EJA. Lá se fizeram presentes os Diretores: Heleno Trajano, Claudeci Queiroz e Maria de Fátima

Dia: 26/08 (Quinta-Feira)
As: 19h00 – Visitamos a Câmara Municipal de Vereadores, falamos um pouco da realização da Semana, e fomos recebidos e o presidente da câmara fez um discurso relatando os Direitos da pessoa com deficiência e a reforma da camara. Lá se fizeram presentes: Heleno Trajano, Ivanes Pereira e Vânia Maria

Dia: 27/08 (Sexta-Feira)
As: 19h00 – Visitamos a cidade de Solidão onde demos palestra na Escola Nossa Senhora de Lourdes, onde fomos muito bem recepcionados ela Direção, Alunos, Professores e o vereador Antonio Marcos (Peba) lá se fizeram presentes os Diretores: Heleno Trajano, Antonio Brito, Maria de Fátima, Girleide Gomes e Claudeci Queiroz.

Dia: 28/08 (Sábado)
As: 08h30 – Visita ao Park Sol, em mais um dia de Lazer, o nosso muito obrigado ao Proprietário Moacir Miron pela Parceria, lá se fizeram presentes os seguintes Diretores: Girleide Gomes, Heleno Trajano, Antonio Brito, Maria de Fátima e outros.

AINDA NA SEGUNDA FEIRA SEGUINTE DIA: 30/08, recebemos a presença do Dr. João Alderney Pires, que veio assinar a escritura de um terreno outrora doado para a Entidade, no condomínio Pedro Pires, nesta cidade que foi recepcionado pelos Diretores: Luiz Miguel, Heleno Trajano, Antonio Brito, Claudeci Queiroz e os Amigos: Tadeu Sampaio - Presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Heles, Diego Silva, Anderson Souza e Jozineide Serafim.

O nosso Especial abraço de agradecimento a todos que direta ou indiretamente, contribuíram para o êxito desta 7ª Semana Estadual da Pessoa Com Deficiência - 2010.


Atenciosamente,

A Diretoria da ADET.